Saiba como melhorar a performance cognitiva do seu cérebro
Sabe aquele famoso “branco” que dá quando você tenta lembrar a senha do e-mail ou o número do telefone de uma pessoa?
Não se preocupe, isso é normal e faz parte do declínio da performance cognitiva do cérebro. Ele acontece, em geral, por volta dos 40 anos e faz parte do envelhecimento do corpo.
Com os avanços da tecnologia nosso cérebro está sendo cada vez mais exigido e isso tem seu lado bom e ruim.
O bom é que, ao aprendermos a usar um novo aplicativo, novas conexões neurais se formam.
O ruim é que estamos expostos à sobrecargas de informações, muitas vezes desnecessárias. Afinal, que diferença faz pra você se determinada celebridade se separou ou foi viajar, teve filhos, etc…?
Mas o que é cognição cerebral e como ela funciona?
A cognição é a capacidade que o cérebro tem de processar informações e traduzi-las para que possamos interpretar o que se passa à nossa volta.
Entre as funções cognitivas estão ações como: pensar, memorizar, raciocinar, fazer associações, abstrair, lembrar, pensar, entender, entre outras.
Para que a performance cognitiva do seu cérebro aconteça de forma eficiente, é preciso que a rede neural, formada pelos neurônios, esteja em bom funcionamento.
O problema é que, como dissemos no começo do texto, com o passar dos anos, esta capacidade vai entrando em declínio. Assim como o corpo, o cérebro também envelhece.
Doenças que prejudicam as funções cerebrais
A queda da performance cognitiva do seu cérebro também pode acontecer devido à algumas doenças como mal de Parkinson e Alzheimer, que são neurodegenerativas, ou seja, atingem diretamente o sistema nervoso.
Enquanto o Parkinson age diretamente no controle dos movimentos, fazendo com que os músculos do paciente se contraiam involuntariamente, o Alzheimer prejudica diretamente as funções cognitivas.
Apenas o médico pode dizer, mediante consultas e exames, se o declínio mental está relacionado apenas com o avanço da idade ou com estas doenças.
A boa notícia: exercitar o cérebro e ter bons hábitos de vida pode ajudar a retardar este processo e melhorar muito a qualidade de vida, mesmo para pessoas bem longevas.
Exercite sua mente e melhore a cognição cerebral
Assim como os músculos do corpo, o cérebro também precisa ser exercitado e bem alimentado.
Isso porque nosso cérebro tem uma capacidade incrível, a neuroplasticidade. Isso significa que, toda vez que aprendemos algo novo, novas conexões neurais são formadas.
Uma boa analogia é um rio. Quando ele encontra um obstáculo como uma pedra, ele desvia até encontrar outro caminho, certo?
Só que estas novas conexões devem ser gravadas na mente. Isso quer dizer que, uma nova atividade deve ser constantemente repetida para que a conexão não seja perdida.
Então, se você começar a aprender a tocar piano, é preciso praticar a leitura de partituras e a execução de música regularmente. Isso também vale para atividades como aprender a andar de bicicleta, jogar xadrez, aprender um novo idioma, entre outras.
E como melhorar a cognição cerebral?
Faça exercícios físicos
A prática da atividade física está intimamente ligada à melhora dos processos cognitivos e suas funções. Isso porque os exercícios aumentam as sinapses, ajudam na formação de novas células e oxigenam o cérebro.
Durma bem
Durante o sono o cérebro não para. Porém ele funciona de forma diferente de quando estamos acordados. Ao dormir, ele faz uma espécie de “faxina” que elimina toxinas danosas ao nosso organismo. Além disso, nessa fase são geradas novas memórias e consolidadas várias outras antigas.
Relaxe
Experimente desacelerar seus pensamentos pelo menos uma vez durante o dia. Ouça uma música calmante, saia para passear na natureza, respire fundo e tenha bons pensamentos. Isso vai diminuir muito a quantidade de cortisol, substância liberada pelo corpo em momentos de estresse e que, em excesso, é prejudicial à saúde.
Aceite novos desafio
Como dissemos acima, aprender uma atividade nova cria conexões neurais. Você pode começar com algo mais simples como palavras-cruzadas ou aprender um novo jogo de cartas, por exemplo, e depois passar para atividades mais desafiadoras.
Alimente-se bem
A conexão do nosso intestino com a mente é tão importante que ele é chamado de “segundo cérebro”. Isso porque a alimentação influencia diretamente a saúde mental. Prefira alimentos saudáveis como verduras, legumes e frutas.
Outros alimentos que também são ótimos para o cérebro são as gorduras boas, encontradas em peixes como salmão selvagem (rico em ômega 3), nozes, cereais integrais, brócolis, frutas vermelhas, kefir, entre outras.
Suplementos
São bons para enriquecer a dieta e fáceis de incorporar na rotina. Entre os que podem trazer benefícios para o cérebro estão ativos como magnésio L-Treonato, Ginkgo Biloba, Bacopa Monnieri, fosfatidilserina, vimpocetina que podem ajudar a melhorar a concentração e a memória.
Já o ácido gama-aminobutírico, também conhecido como Gaba, pode ter efeito antiestresse e pode ajudar no metabolismo cerebral.
Já para a ansiedade, depressão, estresse e melhora do humor, podem ser indicadas substâncias como Vitamina B12, Tintura de Hortelã, Melissa ou Valeriana, entre outras.
Uma opção excelente e com formulação exclusiva é o Booster Cognitivo, um suplemento que favorece a melhora do desempenho mental e físico, diminuição do estresse e ainda possui ação antioxidante e anti-aging!
Procure por boas marcas e consulte sempre seu médico ou nutricionista antes de optar por elas.
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